Pesquisa feita por associações brasileira e paulista de medicina revela que 45% dos entrevistados disseram faltar profissionais de saúde para atender pacientes com covid-19 nas unidades em que trabalham.
Celebramos o Dia Mundial da Educação em meio a um cenário atípico, com crianças e jovens afastados da rotina escolar
Por Fátima Sá*
Drapetomania é o nome com que, há 150 anos, a psiquiatria classificava a doença mental que predispunha os escravos dos EUA para “a estranha tendência para fugir dos seus senhores”. Longe de ser uma extravagância perdida nos bricabraques da história, eis um exemplo de como a ciência serve sempre interesses de classe. E se o embuste se nos afigura óbvio é pelo efeito de afastamento da escala cronológica. Por António Santos
As luzes oferecidas pelo The Intercept Brasil ao caso que levou o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva à prisão nos permite agora afirmar como jurista – com todas as letras – que se tratou por incrível que pareça de um "julgamento" realizado sem a figura do Juiz, pois o então Magistrado Sérgio Moro, da 13a. Vara Criminal de Curitiba, através de escancarado conluio com o Procurador Deltan Dallagnol, se despiu da condição de Juiz e passou a ser o comandante em chefe de todas as investigações.
O momento político nacional está bastante pesado e extremamente conturbado. Aliás, como ensinava o saudoso Sérgio Ceotto, "a situação está de vaca não conhecer bezerro".
“Paulinha protagonizou uma polêmica por ter peitos, ou seja, por ser mulher num espaço de homens. Afirmou em entrevista: “mulheres estão na política e a sociedade tem que se acostumar com elas como são”. Gostem os recatados ou não, seus seios podem ser um troféu, mas um troféu que ela decidiu ressaltar, na própria posse, como deputada eleita, afirmando seu protagonismo com estilo particular”.
Por Juliana Diniz*
“Ao completar o primeiro mês no comando de uma das 10 maiores economias do mundo, Jair Bolsonaro confirma que não tem as credenciais necessárias para ser presidente do Brasil. Em 31 dias no cargo mais importante da nação, o populista de ultra-direita mostra que a marca do bolsonarismo será uma conjugação de incompetência, corrupção e ódio".
Por Rafael Mesquita*
“Não é de estranhar que o símbolo da campanha de Jair Bolsonaro tenha sido uma arma, que seu primeiro decreto tenha sido de flexibilização na aquisição de armamento e que seu governo caracteriza-se por um viés ideológico baseado na intolerância e no combate à esquerda e às forças progressistas de um modo geral e não apenas ao PT”.
Por Sousa Júnior*
"O que o mundo esperava de Bolsonaro eram ideias concretas para tirar o Brasil da crise econômica, dentro do modelo liberal defendido pelo ex-parlamentar. Queriam algo novo. Não veio nada. O que transpareceu para o público foi uma pessoa insegura e despreparada para o cargo que ocupa”.
Por Ítalo Coriolano*
"Os desafios para o governo são enormes, e às instituições, incluindo a universidade, compete se solidarizar e aprimorar saberes no reforço à inteligência e capacidade de elaboração de estratégias, com custos sociais menos elevados, em especial para as camadas mais vulneráveis”.
Por *César Barreira*
"Diante do fundamentalismo mais tosco, do absurdo e da obscuridade em que estamos mergulhados, fico pensando que Júlia, a doida mansa e lírica, talvez pudesse devolver as estrelas que devorou, curando com luz essa loucura coletiva que tomou conta do País”.
Por Rosemberg Cariry*