O governo Bolsonaro, ungido pelos militares em suas escolas de formação, lamentavelmente, não está à altura dos desafios que se apresentam e adota a estratégia do diversionismo para distrair a atenção da população, enquanto a boiada passa. A sociedade civil organizada, o povo e as instituições precisam reagir.
Ao fechar a venda de 100% das ações do Grupo Abril a Fabio Carvalho, negócio anunciado no início da tarde, a família Civita não só sai do comando daquele que já foi um dos maiores grupos editoriais do país, como deixa uma dívida de nada menos que R$ 1,6 bilhão com funcionários, bancos e fornecedores. Mesmo sob o novo controlador, os credores da editora devem reaver uma fração daquilo que lhes é devido.
Livro do jornalista Mauricio Stycer investiga a intimidade do empresário e animador de auditório com toda a forma de poder.
Por Pedro Alexandre Sanches, na CartaCapital
O mercenário Silvio Santos, que confessadamente construiu seu império midiático graças ao apoio do regime militar, adora bajular os ditadores.
Por Altamiro Borges*
Nesta segunda-feira (5), a Fundação Cásper Líbero demitiu cerca de 80 funcionários, metade deles da TV Gazeta. Em uma nota lacônica, ela afirmou tratar-se de “reestruturação interna com o objetivo de equalizar as despesas à realidade das receitas do momento”, e culpou “a situação macroeconômica, com forte retração no mercado publicitário” pelo doloroso facão.
Por Altamiro Borges*
Como diz o povo, o vetusto jornalão do bairro do Limão, em São Paulo, perdeu uma excelente oportunidade de ficar calado.
Por José Carlos Ruy*
O instituto da delação ou colaboração premiada, celebrizado na Operação Lava Jato, já havia sido adotado como uma estratégia no caso Banestado. Seu ressurgimento, com o mesmo juiz, Sergio Moro, no âmbito da Operação Lava Jato, resultou, no entanto, em um número muito maior de sentenças condenatórias. Seu uso também foi mais difundido e, em parte, isso se deve a um fator fundamental: a cobertura midiática.
Por Glauco Faria, da RBA
Já que estamos em tempo de tribunais golpistas e fascistas, o Jornal Nacional seguiu a regra.
Por Maria Luiza Franco Busse*
A grande mídia escancarou o seu boicote à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e evidenciou como funciona a “liberdade de imprensa” que tanto dizem defender. Assim como fez no seu processo na justiça, em que criou um tribunal virtual para condenar sem provas, a imprensa decreta a inelegibilidade do ex-presidente.
Por Dayane Santos
Diante da maior liderança já alcançada por um candidato à presidência da república às vésperas de um primeiro turno – a liderança de Lula -, o jornal O Estado de S. Paulo estampa em sua manchete de capa os dizeres "Bolsonaro se isola na liderança; Marina e Ciro disputam segundo lugar".
Com o fechamento das coligações partidárias e o registro das chapas nesta quarta-feira (15), o Brasil ingressa de vez no debate sobre a sucessão presidencial.
Por Altamiro Borges
O G1, do grupo de comunicação que criou o fake news que levou Lula à prisão, acaba de anunciar o seu serviço de checagem de notícias.
Por Joaquim de Carvalho, do DCM*
