O jornal como organizador coletivo – o cumprimento deste axioma do marxismo comemora nesta quarta-feira (18) um aniversário importante no Brasil: os 38 anos do início de circulação da Tribuna da Luta Operária.
Por José Carlos Ruy*
O núcleo de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé em Goiás irá promover, no dia 23 de setembro, às 14 horas, o 4º Encontro de Blogueiros Ativistas do estado. O evento acontecerá na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás e tem como principal objetivo realizar um amplo debate sobre a mídia alternativa e contra-hegêmonica e os principais desafios da democratização dos meios de comunicação no Brasil.
Em meio a efervescência política, é necessário ver os fatos por vários ângulos. Nesse contexto, as mídias alternativas trazem, com muitos desafios e menor receita, uma narrativa e abordagem distintas da trazida pelas mídias tradicionais.
Por André Romani, Luciana Cardoso e Matheus Souza*
Nomes de peso da mídia alternativa do país apontam sucessos e desafios da 'guerrilha comunicacional' na era da pós-verdade.
Por Felipe Bianchi, especial para o FNDC
“No Ceará, três programas de rádio diários (segunda a sexta) também sobrevivem quase sem apoio e, apesar disso, fazem o bom combate da mídia alternativa por iniciativa individual ou de poucos militantes de esquerda: o Saúde em Dia, na Rádio Assunção AM, do médico e militante Arruda Bastos; o Espaço Aberto, na Rádio Cidade AM, apresentado pelo radialista Carlos Ponte; e o Democracia no Ar, veiculado na web rádio Atitude Popular”.
Por *Sousa Júnior
A enxurrada de notícias falsas na internet, que é motivo de preocupação de observadores e agentes da comunicação, mistura descuido, interesses e más intenções. Em debate realizado na manhã de hoje (5), o jornalista e cientista político Leonardo Sakamoto, diretor da ONG Repórter Brasil, disse que os divulgadores das chamadas fake news, que ele chamou de "submundo", já se tornaram fontes de informação.
Participar de todas as lutas pela democratização da comunicação, fortalecer todos os veículos alternativos existentes que fazem a narrativa contra-hegemônica ao monopólio midiático, ajudar na formação de novos comunicadores, estudar as mudanças que ocorrem na comunicação nacional, são os objetivos do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que realiza uma campanha para arrecadar fundos e continuar atuando.
A sexta-feira prometia festa regada ao bom e velho churrasco e à cerveja gelada no boteco da esquina. Festa para comemorar a chegada próxima do filho da amiga. Mas a sexta amanheceu esquisita. Um peso no corpo que não concatenava com o bafo que vinha do céu poluído e nos encarcerava junto com o bafo do asfalto. Era mais que isso.
Quem está acostumado a assistir pela TV o clássico entre Atlético e Coritiba terá uma surpresa neste domingo (19). Os dois clubes rejeitaram o contrato oferecido pela Globo e transmitirão a partida do Campeonato Paranaense via YouTube. É a primeira vez que isso acontece com os dois clubes importantes do futebol brasileiro.
Fundado em 2015 no Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o Coletivo Futebol Mídia e Democracia realiza, no dia 11 de fevereiro, o seu 1º Encontro Nacional. A atividade, que ocorre no centro de São Paulo, reunirá torcedores, jornalistas e ativistas de diversas regiões do país para dialogar sobre como enfrentar a agenda de lutas de 2017 nas ruas e nas arquibancadas.
“Em entrevista à TVT, emissora de televisão de São Paulo mantida por entidades sindicais, o professor da Escola de Comunicação e Artes da USP, Laurindo Lalo Leal Filho afirma que enquanto não houver uma mídia que faça o contraponto à mídia conservadora, o Brasil não pode ser considerado uma democracia”.
Por *Sousa Júnior