O jornal O Globo, na coluna "Opinião" da página 11, divulgou uma nota sobre a inauguração da TV dos Trabalhadores (TVT) em São Bernardo. Apesar de considerar positiva a iniciativa, o jornal diz esperar que a nova emissora não se mantenha com verbas públicas.
Nesta quarta-feira (1º), a coligação de José Serra (PSDB, DEM, PPS) ingressou com pedido de cassação do registro da candidatura de Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O motivo alegado é o da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao grão- tucano. Desesperado com a queda vertiginosa nas pesquisas, a direita quer implodir a eleição presidencial. Rechaçado pela sociedade, Serra tenta evitar sua derrota no tapetão, envolvendo o TSE numa trama golpista.
Por Altamiro Borges
Em notas publicadas no blog Conversa Afiada, o jornalista Paulo Henrique Amorim afirma que o presidenciável tucano, José Serra, deu início a uma tentativa de golpe, com o apoio da mídia, para derrotar a candidata Dilma Rousseff. Segundo o jornalista, a escalada para salvar o tucano do fracasso envolve Ali Kamel, diretor de jornalismo da TV Globo; Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal; Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente; e Sandra Cureau, vice-procuradora-geral eleitoral.
Recentemente, o candidato cadente José Serra disse que “blogs sujos”, supostamente financiados por dinheiro público repassado a mando do presidente Lula, são usados para atacá-lo. Este post mostra como são “limpos” os blogs do tucano.
Um vazamento de áudio, na quinta-feira passada (26), expôs a postura arrogante do âncora do Jornal da Globo, que vai ao ar no final da noite. No momento em que a Dilma Rousseff rebatia as acusações levianas sobre a quebra de sigilo fiscal de dirigentes tucanos, Willian Waack deixou escapar a frase: “Manda calar a boca”. Diante da difusão do vídeo pela internet, somente agora a TV Globo emitiu uma nota pedindo desculpas aos telespectadores pela “falha técnica”.
Por Altamiro Borges
O grosso do aumento de gastos em despesa corrente deve-se ao pagamento de pensões e aposentadorias do INSS. Eles querem cortar essa despesa? Querem reduzir as aposentadorias? Esse é o verdadeiro conteúdo da crítica da direita. Menos aposentadorias e mais juros!
Por Renato Rabelo*
Suponha que Ali Kamel fosse presidente da República. Fantasie um pouco mais e descubra Miriam Leitão, também eleita, subindo a rampa do Palácio do Planalto. Sob o impulso do mesmo delírio coloque Fátima Bernardes candidata ao Senado Federal. Fátima vai disputar a cadeira que o senador Faustão não deseja mais ocupar. Difícil conceber? É possível. Mas não no Rio Grande do Sul.
Por Ayrton Centeno*, no Brasília Confidencial
O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor de Engenharia da Dersa (Companhia de Desenvolvimento Rodoviário S/A), afirmou que moverá ação contra a revista IstoÉ. Tudo por causa de reportagem que reúne depoimentos de dirigentes do PSDB, que o acusam de ter arrecado dinheiro utilizando o nome do partido. Com o esquema, Souza teria conseguido mais de R$ 4 milhões.
O editorial da Folha de S. Paulo de hoje é de uma coerência deplorável. Exige, sem meias palavras, a entrega, para explorar como quiser, do processo montado pela ditadura — ou “ditabranda”, como já a chamou — sobre Dilma Rousseff.
Por Brizola Neto, no blog Tijolaço
Cristina Kirchner subiu o tom contra a velha mídia argentina. Não se trata de guerra verbal, mas de ação concreta: a presidenta da Argentina pede a investigação sobre a compra da Papel Prensa (principal grupo fornecedor de papel na Argentina) por grupos midiáticos daquele país.
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
Ao lado da presidenciável Dilma Rousseff e do candidato ao governo sul-mato-grossense Zeca do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva denunciou, na noite desta terça-feira (24), os críticos que o viam como “cidadão de segunda classe ou verdadeiro vira-lata”. Em comício na capital Campo Grande (MS), Lula citou especialmente o publisher da Folha de S.Paulo, Otavio Frias Filho, vulgo Otavinho, como principal ícone desse preconceito de classe.
Pesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o raciocínio. É melhor não ter pesquisa nenhuma que tê-las. Ao contrário de elucidar e ajudar a tomada de decisões, confundem. Quem se baseia nelas, embora ache que faz a coisa certa, costuma meter os pés pelas mãos.
Por Marcos Coimbra*, no Correio Braziliense