Alexandre Figueiredo, pós-doutorando em Economia pela USP, analisa o futuro da ONU diante da crise do multilateralismo instalada pelos EUA, ao esvaziar instituições essenciais para a colaboração entre os países
O rial iraniano perdeu 50 por cento de seu valor em relação ao dólar norte-americano no mercado aberto, este ano, atingindo a maior baixa de todos os tempos de 300.000 para cada US$ 1 em 1º de outubro. Os iranianos recorrem às redes sociais para relatar os efeitos devastadores do aumento da inflação e das sanções econômicas dos EUA.
A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
Apesar do acordo entre EAU, Bahrein e Israel, o líder do Qatar diz que Israel continua a praticar ‘violação flagrante das resoluções internacionais e da solução de dois estados acordada pela comunidade internacional’.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais fatos da conjuntura internacional com destaque para a abertura da Assembleia Geral da ONU, que ocorre no momento de aumento da tensão entre EUA, Irã e Venezuela. Ainda também são analisados fatos como: eleições na Itália, a substituição de Ruth Ginsburg na Suprema Corte norte-americana, a visita de Mike Pompeo ao Brasil e a corrida mundial por uma nova vacina contra a Covid-19.
Os Estados Unidos e Israel votaram isolados contra 169 países membros da ONU, que aprovaram uma resolução sobre o combate à Covid-19 e nela incluíram uma emenda proposta por Cuba, contra o bloqueio que agrava os efeitos da pandemia e a favor de um acesso equitativo de todos os países à vacina que venha a ser produzida.
A cientista política Ana Prestes analisa os principais acontecimentos do cenário internacional.
O líder do Irã, aiatolá Ali Khamenei, alertou que os EUA sofrerão mais retaliações pelo ataque de drones em janeiro contra o comandante iraniano Qassem Soleimani, dizendo ao primeiro-ministro do Iraque que Teerã resistirá à intromissão norte-americana na região.
Negociações avançam — e revelam recuo dos EUA na região. Acordo de 25 anos prevê bilhões em cooperação energética e infraestrutura — em arranjo financeiro contra a hegemonia do dólar. Por trás de tudo, erros trágicos de Trump e Obama. Por Alfredo Jalife-Rahme
A China é destaque na análise diária de Ana Prestes. O governo chinês refuta a tentativa do governo dos EUA em interferir em assuntos internos do país como o contencioso no Mar da China e as tensões em Hong Kong. Prestes aborda ainda a decisão do Reino Unido em vetar a empresa chinesa Huawei no uso da tecnologia 5G, a reunião da Cúpula da União Europeia, o fracasso do acordo de pacificação do Afeganistão, a pressão internacional sobre o Brasil em relação à preservação da Amazônia, mobilizações sociais na Bolívia, Colômbia e Chile, além de outros temas.
A União Europeia e o Mercosul se destacam na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (1º). A nova lei de segurança para Hong Kong, as conclusões da investigação sobre o assassinato do general iraniano Qassim Suleimani, as eleições na Polônia e o referendo constitucional na Rússia são os outros temas abordados.
O desfile comemorativo dos 75 anos da vitória contra nazismo é o principal destaques da análise feita pela cientista política Ana Prestes. Outras temas também analisados são o referendo popular constitucional na Rússia, a tensão na fronteira entre China e Índia, a notícia de um suposto diálogo entre Trump e Nicolás Maduro, a indicação do ex-ministro Weintraub para o Banco Mundial, a chegada de navios iranianos à Venezuela e a nuvem de gafanhotos que poderá entrar no Sul do Brasil.