A ministra Luciana Santos mencionou os desafios e oportunidades no novo ciclo político, com um projeto nacional com foco em ciência aberta e compartilhamento de patentes
Seminário discute nacional-desenvolvimentismo em tempos de fascismo neoliberal
Seminário discute nacional-desenvolvimentismo em tempos de fascismo neoliberal
eprovado nas pesquisas e nas ruas com 94% de condenação popular, o governo de Michel Temer vê aumentar o número de manifestações nas ruas do Brasil que combatem as propostas de reforma da Previdência, de redução dos direitos trabalhistas e as desigualdades que acentuam a distância entre quem trabalha para sobreviver e os que detém o capital e o poder político.
Zillah Branco*
Dizem que um chefe mafioso, famoso por sua frieza e crueldade no trato com os inimigos, resolveu dar ao filho uma Lupara, uma típica cartucheira siciliana, quando este completou 15 anos de idade.
Por Mauro Santayana*, no JB
Como o novo regime fiscal mudará a natureza do estado desenvolvimentista herdado do século 20, alterando as relações entre o Estado e o capital no Brasil, desmontando o Estado desenvolvimentista.
Por Lécio Morais*, no blog do Renato Rabelo
A maior estratégia de subordinação de um povo é incutir o mito de que nada de positivo é possível pelo Estado. Na ausência do poder do Estado, exercido de forma democrática, quem irá controlar e inibir os excessos dos mais poderosos?
Por Everton Sotto Tibiriçá Rosa*, no Brasil Debate
Mais um partido surge em nossa multi-partidária democracia – o Partido Novo. Sua bandeira principal: minimizar o papel do Estado, que atrapalha o desenvolvimento das pessoas e das empresas. De viés notadamente liberal (apesar de não declará-lo), este é mais um novo partido na busca de trazer alento à tão saturada política brasileira, tendo registrado seu Estatuto no Tribunal Superior Eleitoral em setembro deste ano.
Por Thomás Oliver Lamster8, no Justificando
É tema reiterado da direita a denúncia sobre corrupção. Mas seu objetivo não é a moralização da política, pois quando ela governou ao seu bel-prazer – na ditadura e nos governos Collor e FHC –, ela esqueceu esse tema, justamente quando a corrupção mais correu solta no país.
Por Emir Sader*
Dominique Plihon, professor da Universidade Paris 13, em entrevista ao Brasil Debate, afirma: “Se um candidato neoliberal ganha no Brasil, certamente ficarei triste pelos brasileiros, mas também triste pela ordem internacional. Precisamos de líderes que saibam resistir às grandes potências, ao setor financeiro, e não que sejam seus aliados”.
Todo Estado é um Estado-processo, um Estado-construção, um molde sem modelo. A democratização da sociedade começa com a democratização do Estado, revertendo sua vocação antipovo e autoritária.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital