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De acordo com um relatório do Departamento do Tesouro dos EUA divulgado na terça-feira, a dívida nacional bruta dos EUA ultrapassou US$ 31 trilhões.
“A primeira reunião oficial entre representantes dos dois governos na era Biden deixou evidente o limitado espaço existente para a melhora das relações bilaterais entre China e Estados Unidos.”
Ho Chi Minh, na sua morada eterna, estará a saborear isto com um sorriso celestial. O Vietnã foi o anfitrião – virtual – quando as 10 nações da ASEAN, mais a China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, assinaram a Parceria Econêmica Regional Abrangente (Regional Comprehensive Economic Partnership, RCEP ) no último dia da 37ª Cúpula da ASEAN.
Tratado entre economias da região Ásia-Pacífico deixa EUA de fora, abarca um terço da economia mundial e mais de 2,2 bilhões de pessoas. Com ele, Pequim amplia ainda mais sua influência.
Um relatório recente do Deutsche Bank com a sugestiva designação “A era da desordem” traça um cenário de turbulência generalizada para o mundo na década em curso.
Altos níveis de poupança e peso menor dos serviços favorecem retomada da economia chinesa
A presente globalização sempre foi legitimada pelo argumento de que hoje o capital, ao contrário dos tempos coloniais, tornou-se cego a distinções raciais e outras entre países ao decidir sua localização. Por Prabhat Patnaik*
Antes do aparecimento do novo Coronavírus (Covid-19) a economia mundial já passava por um momento de fragilidade e turbulência. Em 2019 o crescimento do PIB global ficou em 2,9%, seu nível mais baixo desde 2008 quando eclodiu a crise financeira. Por Marcelo Pereira Fernandes*