Número de desempregados (12,7 milhões) caiu em relação a julho e aumentou em um ano. Mas o trabalho com carteira assinada continua diminuindo. O número de vagas formais criadas pelo setor privado em 2017, até outubro, é tão baixo que foi considerado estatisticamente irrelevante pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que os jovens são 35% dos desempregados no mundo. O Brasil é destaque negativo. A taxa do país corresponde a mais que o dobro da média mundial.
Pesquisa do IBGE publicada nesta sexta-feira (17), aponta que a taxa de desemprego entre negros e pardos ficou em 14,4% e 14,1%, respectivamente. Entre trabalhadores brancos a taxa de desemprego é de 9,5%.
Negros são 64% dos desempregados, 66% dos domésticos e 67% dos ambulantes. Segundo o IBGE, desemprego e exclusão atingem mais pretos e pardos (classificação do instituto), mulheres e nordestinos.
O Mapa da Fome é um estudo elaborado desde 1990 pela FAO, principal órgão internacional de incentivo a políticas de combate à fome e à promoção do alimento.
O Brasil possui 13 milhões de pessoas desempregadas. É o que mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta terça-feira (31) pelo IBGE. A taxa de desocupação encerrou o terceiro trimestre em 12,4% – o que significa recuo de 0,6% em relação ao trimestre anterior, mas um aumento de 7,8% no confronto com igual período de 2016. Para o doutor em Economia pela USP Emilio Chernavsky, os números dos últimos meses não indicam uma tendência de recuperação.
A dinâmica da economia mostra que o trabalho precário ganha força no mercado brasileiro. É a opinião de Clemente Ganz, diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). Ele analisou a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD/IBGE) do trimestre encerrado em setembro que mostra recuo do desemprego e o aumento de ocupações precárias.
Por Railídia Carvalho
Segundo o Dieese, 60% de 300 acordos pesquisados resultaram em reajuste acima da inflação, mas bem próximos do INPC.
Mercado formal concentrou 46,1 milhões de pessoas. Queda foi maior entre jovens e pessoas com menos escolaridade.
Na comemoração dos 300 anos da aparição da imagem da santa, encontrada por pescadores, fieis expressam devoção e esperança, mas não perdoam os que constrangeram até o papa Francisco com o golpe no Brasil
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo IBGE, mostrou recuo da taxa de desemprego no trimestre encerrado em agosto, em comparação com maio, de 13,3% para 12,6%, ainda acima de igual período do ano passado (11,8%).
Foi com alarde que o governo Temer festejou a queda da taxa de desemprego no País, apontada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No período de fevereiro a abril de 2017, havia um recorde de 13,6% de trabalhadores sem ocupação no Brasil (cerca 14,1 milhões de pessoas). Um trimestre depois (entre maio e julho), o índice caiu a 12,8% – ou aproximadamente 13,3 milhões de brasileiros.
Por André Cintra*