País tinha 6,8 milhões de desempregados no período, revelam dados da Pnad Contínua; renda média dos trabalhadores subiu 0,8%.
Desocupação está abaixo de 3% em três estados do país e dez estados registraram as menores taxas de desocupação de suas séries históricas no 3º trimestre
Número de pessoas desocupadas recuou para 7 milhões, menor contingente desde 2015, segundo o IBGE
País tem maior número de empregados em 12 anos, renda média tem aumento real de 5,8%, massa salarial salta 9,2% e desemprego cai a 6,9%, menor patamar desde 2014, segundo o Ipea
“Vão dizer que é sorte, mas é só trabalho”, reagiu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais
Inciativa do Programa Manuel Querino de Qualificação Social e Profissional estabeleceu parceria com 20 Organizações da Sociedade Civil para cursos em todo o país
Levantamento divulgado nesta semana revela que, em 42 indicadores analisados, 44% apontam para uma melhora das condições para a redução das desigualdades no Brasil
Clemente Ganz Lúcio destaca ao Vermelho que essa melhora no mercado de trabalho está diretamente ligada a fatores estruturais que têm fortalecido a economia e gerado emprego.
De abril a junho, o número de trabalhadores ocupados no Brasil chegou a 101,8 milhões, maior registro da história. A massa de rendimento dos trabalhadores aumentou em 9,2%
Além disso, taxa de desemprego, de 7,1% no trimestre encerrado em maio, foi a menor desde 2014 e rendimento médio dos trabalhadores cresceu 5,6% na comparação anual
Economia argentina registra queda acentuada, refletindo o plano de ajuste profundo. Consumo e investimento caem drasticamente, resultando em mais desemprego.
Empregos formais têm sustentado alta da população ocupada no Brasil, segundo o IBGE. OIT projeta mais queda no desemprego em 2024 e 2025