Sidqi al-Maqt, um nativo das Colinas de Golã, territórios ocupados por Israel, foi condenado a 14 anos de prisão sob a acusação de “espionagem a favor da Síria“, segundo informou o The Times of Israel.
Após a derrota de Hillary Clinton nos Estados Unidos, vários oficiais terroristas foram assassinados não apenas em Alepo Oriental mas também em Idlib e Rakka, assim como no Iraque.
No dia 26 de setembro o jornal alemão Kölner Stadt Anzeiger, o principal da região de Colônia, publicou uma entrevista realizada pelo jornalista Jürgen Todenhöfer com um dos integrantes da Frente al-Nusra, uma organização terrorista "filiada" à rede Al-Qaida e que tem como objetivo derrubar o governo secular sírio e instalar um estado medieval fundamentalista "islâmico" na Síria. O terrorista afirma que, além de Arábia, Catar e Turquia, os EUA e Israel estão entre seus maiores aliados.
O diretor da inteligência nacional dos EUA, James Clapper, informou esta quinta-feira (18) que uma das células da Al-Qaida na Síria representa uma ameaça real para a segurança nacional dos Estados Unidos e prepara atentados terroristas, relata a Associated Press.
A Frente al-Nusra, ligada à rede Al-Qaeda, afirmou ser responsável por um ataque suicida que matou ao menos quatro pessoas e feriu outras dúzias nos subúrbios da capital libanesa, Beirute, na manhã desta terça-feira (21). A escalada da violência protagonizada pelos grupos extremistas na região continua sendo a maior preocupação dos países árabes.
A Turquia está a braços com um caso de alta corrupção governamental. Trata-se nem mais nem menos do canal através do qual milhares de milhões de dólares são enviados para a Al-Qaeda, o expoente máximo – segundo os EUA – do terrorismo mundial. Quer dizer: expoentes da Otan financiam um grupo que se destaca na guerra contra a Síria enquanto a estrutura sustentada pela rede da Otan o combate no Iraque.
Por José Goulão*, em O Diário.info
Com o apoio logístico de armas, munições, inteligência e facilidades para agregar militantes de todos os países, o Líbano, a Jordânia, a Turquia e a Arábia Saudita tornaram-se o corrimão da esteira desses grupos em direção à Síria e ao Iraque.
Por Assad Frangieh*, no Oriente Mídia
Depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, a CIA recrutou membros da Al-Qaida presos no campo de concentração da base ilegal estadunidense de Guantânamo em Cuba, para convertê-los em agentes duplos e enviá-los a seus respectivos países para ajudar os Estados Unidos a "caçar" terroristas.
O setor da organização Al-Qaida no Iêmen desmentiu nesta terça-feira (27) ter planejado ataques em grande escala na região, como afirmou os Estados Unidos para justificar o fechamento de 19 sedes diplomáticas no Oriente Médio há poucas semanas.
Aproximava-se o fim do Ramadã. Os jihadistas daquela entidade vaga, a Al-Qaida na Península Arábica [Al-Qaida in the Arabian Peninsula (AQAP)], entraram em surto de hiperatividade. Foi aquela multidão de gente saindo das prisões, da Líbia ao Paquistão, via Iraque. E tudo em perfeita sincronia com duas fatwas lançadas em rápida sucessão pelo bicho-papão perene, ex-braço direito de Osama bin Laden, Ayman “Doutor Maldade” al-Zawahiri.
Por Pepe Escobar, no Asia Times Online