Uma das muitas consequências da guerra na Ucrânia tem sido o enfraquecimento do dólar como moeda de reserva e de comércio internacional, bem como o surgimento de novas, como o Yuan (chinês), Rublo (russo) e Rúpia (indiana). Este novo ensaio discute esse tema, que guarda uma relação direta com uma nova ordem mundial multipolar.
Em uma sexta-feira, dia 4 de fevereiro, ocorreu em Pequim, por ocasião da abertura dos Jogos Olímpicos Beijing 2022 (Jogos de Inverno), um importante encontro entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin e o presidente da China, Xi Jinping. Desse que talvez tenha sido o mais importante encontro entre eles, exarou um importante documento. Foi o mais substancioso que se já viu em uma reunião internacional. Sobre esse tema, tratarei neste novo ensaio.
Nas últimas duas semanas pelo menos, o que mais se fala na imprensa nacional e internacional é sobre a iminência da Rússia invadir a Ucrânia – que um dia já foi Rússia. “Analistas” e “comentaristas” internacionais são enfáticos em afirmar que a “invasão” é questão de horas ou dias. Para esclarecer os fatos e defender a verdade, escrevo este novo e pequeno ensaio sobre a questão
É comum que façamos, aos finais de ano e início de ano novo, o balanço do ano que se encerra e apontemos as perspectivas do novo ano. Este meu novo ensaio pretende dar um breve balanço do que foi para o mundo o ano “velho’ e arrisco opiniões sobre como poderá vir a ser o tal ano “novo”. Muitas dificuldades, conflitos, desigualdades e mesmo conflitos regionais de grande envergadura.
Nesta segunda-feira, dia 3 de janeiro de 2022, completa-se dois anos do brutal assassinato do saudoso major-general Qasem Suleimani, da República Islâmica do Irã
Em um ensaio meu anterior, fiz uma exposição longa sobre o crescimento da direita neofascista na Europa (1). Em um excelente artigo publicado em O Globo, cujo título é Partido de extrema-direita espanhol articula aliança anticomunista na América Latina (2), a questão neofascista ganha ares mundiais. Neste novo ensaio, procuro mostrar como anda esse crescimento, e uma eventual ação para esse enfrentamento.
O ponto central deste artigo é o crescimento do fascismo na Europa. Quando eu falo em crescimento, não é para deixar ninguém alarmado. O fascismo não vai vencer, ele está perdendo todas. Perdeu as eleições regionais em Portugal e na França. Mas, é um crescimento, é uma presença, eles põem a cara de fora. Neste novo ensaio dou um panorama geral da Europa
Na semana entre os dias 3 e 8 de outubro a região do Indo-Pacífico, Mar do Sul da China e Estreito de Taiwan, viveram os dias mais tensos das últimas décadas. Em função da radicalização do presidente Tsai Ing-Wen, do Partido Democrático Progressista da Ilha autogovernada, que não é nem democrático e nem progressista, vem defendendo cada dia com mais ênfase, a independência e separação da República Popular da China, que jamais ocorrerá. Neste ensaio trato de discutir esse tema, dando um histórico da questão e seus desdobramentos.
No último dia 26 de setembro, domingo, realizaram-se as eleições mais importantes na República Federal da Alemanha, quarta maior economia do mundo. Pretendo neste novo ensaio abordar os seguintes aspectos: a) Como são as eleições na Alemanha; b) Breves comparações com o sistema brasileiro; c) O tamanho do Parlamento, fazendo também comparações com o Brasil; d) Os partidos políticos existentes na Alemanha e e) O resultado final e seus desdobramentos.
O que presenciamos no último dia 21 de setembro foi uma barbaridade. Já se sabia desde a segunda-feira, que a fala do presidente seria eivada de mentiras. Eu, pessoalmente, não aquilatava que pudessem ser tantas mentiras, como as que ele falou em seu discurso
Após 23 dias da tomada de Cabul, a capital do Afeganistão, pelo grupo guerrilheiro de camponeses Talibãs, finalmente foi anunciado um novo governo. Mas, este será provisório. Ele, por certo, reflete as dificuldades iniciais deles se firmarem no poder e provavelmente das disputas políticas internas. Apenas cinco nomes foram anunciados. Não é nada fácil você pesquisar sobre essas pessoas na Internet. Quase nada se tem sobre eles, até porque, passaram os últimos 20 anos lutando contra os Estados Unidos. Meu propósito com este novo ensaio, é fazer uma análise, dentro do possível, dessa composição
Neste meu novo ensaio sobre a temática internacional, sigo ainda no tema Afeganistão. Neste trabalho procuro desenvolver uma análise marxista sobre o que lá ocorreu. Procuro definir algumas coisas, fatos e fenômenos, bem como esclarecer sobre termos e palavras usadas pela mídia que tem o claro intuito de confundir. E isso penetra nas consciências até mesmo de parte da nossa esquerda